POUSADA SOL NASCENTE-UMBUZEIRO-PB

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SUA CASA FORA DE CASA-UMBUZEIRO-PB

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

INVENÇÕES COM DEPÓSITOS DE PATENTES JUNTO AO INPI

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A aventura do tijolo alternativo

MIGUEL NÍTOLO


Arquivo PB

O paulista Luís Cláudio de Ângelo perdeu a conta do número de casas que já construiu, todas elas comercializadas com terceiros mediante empréstimo imobiliário. Ângelo é graduado em direito, mas escolheu viver entre andaimes influenciado pelo pai, seu sócio, que se ocupava com a aplicação de sinteco em pisos de moradias erguidas pelos outros. Em 1995, eles ingressaram no negócio da construção civil, primeiro como pedreiros, depois como empreiteiros. E, desde o começo, utilizam em suas obras materiais convencionais que fazem sucesso em todos os lugares.

Areia, brita, cal, cimento, ferro, madeira e tijolos, o "arroz com feijão" das edificações, são nomes de forte presença no dia-a-dia de Ângelo, pequeno empresário do ramo que lança mão, invariavelmente, do mesmo mix de produtos adotado por construtores de todo o mundo. O fato é que só há muito pouco tempo ele foi informado de que aqueles materiais não são únicos, podendo ser substituídos por elementos alternativos, ainda não adotados pelo setor, mas à espera de adeptos. Na realidade, mesmo entre os grandes empreendedores do segmento da construção de moradias, há pessoas com pouco conhecimento sobre o assunto. Elas ignoram as pesquisas que o Brasil faz na área e, por extensão, não dispõem de esclarecimentos sobre as virtudes técnicas de materiais ainda pouco comuns nos canteiros de obra, mas que poderiam estar, quem sabe, barateando a construção sem comprometer a qualidade dos imóveis.
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Tijolo que não vai ao forno é opção ecologicamente correta

Produto usa terra e cimento, é mais resistente e econômico do que o de cerâmica convencional e indicado a todo tipo de construção

Darlene Delello
Agência BOM DIA

A preocupação com o meio ambiente atingiu também o setor da construção civil e a utilização de tijolos ecológicos (solo/cimento) fabricados sem ter que curar no forno vem roubando a cena na construção de casas em projetos sustentáveis.

Para cada milheiro de tijolo cerâmico convencional é necessária a derrubada e queima de 12 árvores de médio porte, o que, além de contribuir para o desmatamento, polui o ar com fuligem e a emissão de gás carbônico. Além de contribuir para o meio ambiente, a utilização desse recurso oferece uma série de vantagens, que vão desde o melhor equilíbrio térmico até a economia entre 40% e 60% no custo da obra.
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Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental

RESUMO

Neste trabalho são apresentados resultados de ensaios de laboratório, através dos quais se objetivou avaliar a possibilidade de aproveitamento dos resíduos de concreto na confecção de tijolos prensados de solo-cimento. Foram realizados ensaios de caracterização do solo utilizado, das composições desse solo com resíduos de concreto e das misturas de solo-cimento produzidas com essas composições. Conforme os resultados de ensaios realizados em corpos-de-prova cilíndricos e em tijolos de solo-cimento, verificou-se que a adição dos resíduos proporcionou melhoria nas propriedades mecânicas do solo-cimento, favorecendo a redução do consumo de cimento e a obtenção de tijolos de melhor qualidade.

Palavras-chave: reciclagem, resíduos de construção, meio-ambiente
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Empresas da Paraíba investem em produtos ecologicamente corretos

O estado da Paraíba vem ganhando destaque no setor de inovação tecnológica nos últimos anos. A atuação do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) na região foi fundamental para o fomento à cultura inovadora entre os empresários paraibanos. Criado em 1952, com sede em Campina Grande, o Senai da Paraíba está presente em cinco cidades, através de sete unidades operacionais, prestando serviços a 22 setores da economia do estado.



Prova do desenvolvimento da inovação no âmbito empresarial da região é o constante número de propostas submetidas pelo Senai-PB para o Edital Senai de Inovação. Na edição de 2007, por exemplo, a Paraíba foi o terceiro estado brasileiro que mais inscreveu projetos, totalizando 10 propostas enviadas. Já em 2008, foram seis propostas, das quais duas foram aprovadas. Nas cinco edições do edital, o departamento da região conseguiu aprovar oito projetos, fruto do desenvolvimento da prática inovadora dentro das próprias empresas.



No Edital Senai Inovação 2008 os dois projetos selecionados foram: "Incorporação da "lama abrasiva" na produção de tijolos ecológicos com pigmentos naturais" e "Tri-toner eletrônica para reciclagem de cartuchos de toner para impressoras a laser". Ambos estão em fase de iniciação no Centro de Inovação e Tecnologia Industrial (CITI), localizado em Campina Grande, um núcleo multisetorial voltado à inovação que atende a diversos segmentos da indústria. O gerente do CITI, Josué Casimiro, ressalta a importância desta abrangência. "A inovação não está condicionada a um segmento específico da indústria. Por isso, nosso centro possui um alcance que nos possibilita atuar no desenvolvimento de um novo produto ou processo independente do segmento", afirma.



O projeto de incorporação da lama abrasiva na produção de tijolos ecológicos com pigmentos naturais, da área de construção civil, será desenvolvido em parceria com a empresa Fuji S.A. Mármores e Granitos, de Campina Grande, e vem ao encontro do potencial da região no setor mineral. "A Paraíba possui uma vocação econômica para a exploração de minerais não-metálicos, principalmente de rochas ornamentais", destaca Casimiro. O fato de estar localizado na mesorregião do cristalino faz com que o estado tenha um grande potencial na área, e muitas empresas trabalham diretamente com o beneficiamento de mármore e granito.



Entretanto, o processo de beneficiamento dessas rochas ornamentais acarreta a geração de um resíduo conhecido como lama abrasiva. Trata-se de um pó que é expelido na medida em que as rochas são ornadas, causando impacto negativo para o meio ambiente. Com o intuito de minimizar este impacto, será projetado um equipamento que incorpora esses resíduos sólidos, e os utiliza na produção de tijolos ecológicos.



Os tijolos ornamentais contarão com pigmentação natural variada proveniente do processo de incineração do couro, em parceria com o Centro de Couro e Calçado da Paraíba, e serão feitas estampagens com texturas em auto-relevo. O preço de cada tijolo ecológico ainda não foi calculado, mas estima-se que seja de 30 a 40% mais barato que o convencional. A verba destinada ao projeto é de R$ 221 mil, envolvendo contrapartidas da empresa e dos núcleos regional e nacional do Senai.



A produção de uma tri-toner eletrônica para reciclagem de cartuchos é outro projeto aprovado no Edital Inovação 2008, para o qual será disponibilizada uma verba total de R$ 260 mil. A empresa parceira do Senai na execução deste projeto será a INK Brasil Indústria e Comércio de Máquinas Ltda., de João Pessoa, uma das primeiras companhias do mundo a produzir máquinas para reciclagem de cartuchos de toner para impressoras.



O protótipo da máquina que será desenvolvido contará com mecanismos acionados por microprocessadores, uma inovação para equipamentos do gênero. Estes microprocessadores evitarão o contato manual do operador da máquina com as partículas de pó de toner que, por possuir substâncias tóxicas, pode ser prejudicial à saúde. Além disso, eliminará a emissão de micro poluentes no meio ambiente.



"O desenvolvimento desse equipamento, em parceria com a empresa através do núcleo de metal-mecânica do CITI, fará com que o operador não fique exposto a um contato direto com as partículas emitidas, que vão para o meio ambiente. É um protótipo de um produto economicamente viável e ecologicamente eficiente", garante Casimiro.



O apelo ecológico presente nos dois projetos evidencia o trabalho do Senai-PB no incentivo às práticas sustentáveis. O núcleo regional possui diversas ações neste âmbito, como a Casa Ecoeficiente. Trata-se de uma residência de médio porte que teve todos os seus cômodos adaptados à questão ecológica, sendo convertida em um laboratório de aprendizagem. Dessa forma, o Senai da Paraíba vem firmando parcerias com empresas comprometidas com o desenvolvimento sustentável, que reconhecem a importância de minimizar os impactos ambientais, e aplicam este conceito em inovações nos seus produtos.





(Fonte: Vanessa Guerra para o Notícias Protec - 05/09/2008)

Campina Grande é destaque na produção de software



Conhecida nacionalmente e até internacionalmente pelo tradicional e animada festa de São João que promove todos os anos, a cidade de Campina Grande, no interior da Paraíba, vem se destacando também com a produção de software. Um dos responsáveis por isso é o Poligene, um dos Centros SOFTEX/GENESIS. O Gene faz parte do Departamento de Sistemas e Computação da Universidade Federal da Paraíba e é formado, atualmente, por dez empresas.
Em pouco mais de um ano e meio de atividades o Poligene já contabiliza um saldo bem positivo. Dois produtos com o selo de suas empresas já estão no mercado e um deles o Mars Conspiration, idealizado pelos sócios da HardCode, recentemente assinou parceira de exportação com a BlackWhite - USA. Segundo a gerente do Poligene, Gerluce Baracho a distribuição deste software de entretenimento começará a ser feita até o final deste ano.

Das onze empresas incubadas ao Poligene, sete já encontram-se em estágios avançados e quatro estão em fase inicial. Um consórcio de onze instituições participam do gene, são elas: a Universidade Federal da Paraíba, Programa SOFTEX, Pernambuco S.A, Fundação Parque Tecnológico da Paraíba, Parque Tecnológico de Bodocongó, Fundação de Apoio à Pesquisa, Serviço de Apoio às Pequenas e Médias Empresas, Escola Técnica Redentorista, a InfoManager Consultoria Júnior, além da Prefeitura da Cidade.

O laboratório do Poligene no Parque Tecnológico de Bodocongó ocupa dua salas com um total de sessenta metros quadrados de área. É neste espaço que trabalham os sócios das onze empresas do Poligene: a HardCode, Compege, Infomanager, Software&Design, CRIA Informática, Enge Bit, CAD Direct, Jurídico Software, Endosoft, MSNet e ByteCom.

Além do Mars Conspiration, também já está sendo comercionalizado o Dataenge, que é um sistema de orçamento de obras para projetos eletrotécnicos. O Dataenge é uma ferramenta que auxilia o engenheiro ou técnico a montar seus próprios orçamentos. O programa possibilita utilizar em um mesmo banco de dados várias concessárias de eletrificação com suas respectivas estruturas.

Atualmente, a preocupação maior dos coordenadores do Poligene tem sido arrumar alternativas para que o gene se torne auto-sustentável. Para isso, estão sendo viabilizadas novas formas para arrecadação de recursos, além disso realizações de cursos, palestras, seminários e workshops.

Semi-árido - Campina Grande é uma cidade do interior paraibano, situada na região semi-árida, distante 120 km da Capital João Pessoa. O local abriga o Centro de Ciências e Tecnologia - CCT da UFPB reconhecido pela excelente produção acadêmica, principalmente dos Departamentos de Engenharia Elétrica-DEE e Sistemas e Computação-DSC, e que conta atulamente com um programa de pós-graduação em nível de mestrado e doutorado nas áreas de conhecimento afins, constituindo-se num celeiro de formação e capacitação dos recursos humanos.

O DSC sistematicamente vem ministrando cursos para IES da região a exemplo da: UFBa, FACS-Salvador, UFAl, ETFAl, inclusive mestrado fora de sede. Por outro lado, o contingente de formandos egressos do DSC tem tido bom desempenho especialmente na área de informática, atuando em todos os segmentos produtivos e de prestação de serviços, além de contribuir para o desenvolvimento de muitas outras empresas de reconhecimento nacional, a exemplo: da CHESF, Rede Nacional de Pesquisa-RNP, Polo Petroquímico de Camaçari, Empresas do Sistema Telebrás, Petrobrás, HONDA, e muitas outras empresas da zona franca de Manaus.

Cozinhas comunitárias de Campina Grande voltam a funcionar

Cozinhas comunitárias de Campina Grande voltam a funcionarTerça, 06 de Janeiro de 2009 17h23


A Prefeitura Municipal de Campina Grande, através do Programa Fome Zero, comunica a população da cidade que a partir desta quarta-feira, dia 7, todas as seis Cozinhas Comunitárias que ficam localizadas nos bairros e Distritos, voltarão a funcionar atendendo ao público com o mesmo padrão de qualidade, oferecendo almoço por apenas R$ 1,00. As seis Cozinhas Comunitárias estão localizadas nos bairros da Liberdade, Malvinas, Bodocongó, José Pinheiro e nos Distritos de Galante e São José da Mata.
No período em que as cozinhas ficaram fechadas para manutenção de seus sistemas elétrico e hidráulico, todos os profissionais responsáveis pela fabricação da comida, servida nas cozinhas, passaram por um aperfeiçoamento junto a outros profissionais, tudo isso para que os usuários deste serviço possam usufruir de uma alimentação saudável e de boa qualidade, e com um preço acessível, garantindo, com isso, o acesso à refeição diária aos que mais precisam.
Segundo o coordenador do Programa Fome Zero local, Júlio César Cabral, o Restaurante Popular, localizado no 3º andar no Shopping Edson Diniz, que também passou pelo mesmo processo de manutenção, reabrirá as suas portas na próxima terça-feira, 13, para atender aos seus freqüentadores servindo café da manhã e jantar ao preço de R$ 0,50 cada e almoço ao preço de R$ 1,00.
Além da melhoria no atendimento, os usuários das cozinhas e restaurantes irão constatar que os funcionários também estarão trabalhando com novo fardamento, bem como verificarão mudanças que foram implementadas - implantação de cerâmica, aquisição de novos equipamentos, utensílios e outras melhorias que irão agradar o público.
Já a Unidade II do Restaurante Popular, no Distrito dos Mecânicos, será entregue à população no próximo mês de fevereiro. Trata-se de mais uma iniciativa que integra o leque de ações da atual gestão. O Restaurante beneficiará centenas de mecânicos, além da comunidade onde se localiza o tradicional Distrito dos Mecânicos de Campina Grande, dos bairros Jardim Paulistano, Irmãos Alexandrino, Novo Horizonte, Novo Cruzeiro e áreas adjacências.

Fonte: Secom/CG

Chineses de olho em Campina Grande

O município de Campina Grande, na Paraíba, poderá sediar o único centro de integração Brasil/China. A informação foi prestada pela Fundação Parque Tecnológico, durante a visita de uma delegação chinesa ao município para estreitar parcerias entre os países.

A visita da missão chinesa à Fundação PaqTcPB, onde fica o Softex de Campina Grande (CGSoft), no ano passado, pode render bons frutos para a região. Além de consolidar o intercâmbio existente com a Fundação e com a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), o encontro serviu para dar continuidade aos projetos com a Light Infocon Tecnologia S/A, empresa associada ao CGSoft que mantém negócios na China, e verificar a viabilidade de novas alianças com empresas locais.

sábado, 10 de janeiro de 2009

PMCG reajusta IPTU, contribuinte reclama

Proprietários de imóveis pagarão 6,39% a mais pelo imposto e pela taxa de limpeza urbana
Jorge Barbosa
jorgebarbosa@db.com.br
Quem possui imóvel no município de Campina Grande terá um acréscimo nas despesas desse ano. É que a Prefeitura de Campina Grande aumentou a tarifa do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e a taxa de limpeza em 6,39%. Os carnê com a cobrança começará a chegar nas residências ainda nesse mês de janeiro. A população campinense não ficou satisfeita com o aumento e passou a reclamar da postura da atual administração.

Em linhas gerais, o valor do imposto é calculado com base no tamanho e valor do imóvel. Quem no ano passado pagou um IPTU de R$ 50,00, por exemplo, vai desembolsar mais R$ 3,19. Quem paga um IPTU na média de R$ 200,00, o aumento será de R$ 12,78. Pode parecer pouco, mas quando somado aos inúmeros impostos anuais, o aumento começa a fazer uma diferença no orçamento doméstico.
De acordo com o secretário de Finanças do município, Vanderlei Medeiros, o reajuste é referente à inflação de 2008, que por sua vez é medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Ele informou que esse aumento não foi aplicado ao valor do imposto em si, mas em cima do valor dos imóveis, que teve uma variação correspondente ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado de dezembro de 2007 a novembro de 2008.

A primeira parcela vencerá no dia 20 de fevereiro. Em Campina Grande, segundo o secretário Vanderlei Medeiros, o índice de inadimplência já chegou a 75%. O Diário da Borborema foi às ruas saber o que a população achou do aumento. A constatação é que ninguém gostou, o que pode gerar um aumento ainda maior do número de inadimplentes. "Meu salário não subiu nem 3% no ano passado, porque é que o prefeito tem esse direito de aumentar o IPTU em mais de 6%?", questionou o técnico em eletrônica José Francisco Costa, que mora no bairro das Malvinas.

Para dona de casa Maria Francinete Silva, 54 anos, seria justo esse aumento se os recursos arrecadados terminassem sendo usados em benefício da população. "A gente só vê o governo arrecadando dinheiro e mais dinheiro e a população continua na mesma. Não existe educação no município e a saúde é um desastre. Gostaria apenas de saber para onde vai todo esse dinheiro que é arrecadado todo ano", reclamou.

No ano passado também houve reajuste do valor. Caso o número de inadimplentes aumente na cidade de Campina Grande, o secretário de Finanças já até falou, durante entrevistas à imprensa, que uma das consequências seria o leilão do imóvel. Precavido, ele diz que não é de interesse da Prefeitura que isso aconteça, desde que haja negociação das dívidas acumuladas desse imposto. Os carnês para o pagamento do IPTU já estão sendo providenciados. A previsão é de que a cobrança bata à porta da população até o próximo dia 20 de janeiro.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Canpina.

Campina Grande é o maior e mais atraente pólo econômico e de comércio da região. Sua área de influência atinge dezenas de municípios na Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Com mais 360.000 habitantes, Campina Grande ainda tem uma população flutuante de milhanres de pessoas por mês. Isso sem falar nos períodos de festa, como São João, que dura mais de trinta dias, e a Mcarande, o carnaval fora de época, famoso em todo Brasil. Conhecida como a Rainha da Borborema, Campina Grande tem uma renda familiar bem acima da média regional.


Localização
Situada no Estado da Paraíba – mesorregião do Agreste Paraibano, zona oriental e trecho mais escarpado do Planalto da Serra da Borborema – a cidade de Campina Grande encontra-se em localização bastante privilegiada, eqüidistante em relação aos principais centros e capitais do Nordeste.
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Características Climáticas
O clima de Campina Grande é do tipo equatorial semi-árido, com temperaturas médias bastante amenas, apesar de sua baixa latitude, sofrendo relativamente pequenas variações no decorrer do ano. As temperaturas médias compensadas são sempre inferiores aos 25 C. As mais baixas ocorrem entre os meses de maio a agosto e as mais altas registram-se de janeiro a março e de outubro a dezembro.


História
A história de Campina Grande começa no final do século XVII, quando é lavrado o registro de um aldeamento de índios Ariús, na época entregues à Assistência Missionária de padres jesuítas. A partir desse marco, e ocorrido quase um século, o povoado é transformado em vila, sob a denominação de Vila Nova da Rainha . Elevada a categoria de cidade em 1864, a região passa a denominar-se Campina Grande.


Economia
Vários ciclos econômicos deram marca a grandeza de Campina Grande. O primeiro deles veio com a produção e a comercialização do algodão, no início do século, caracterizado por um acelerado crescimento das indústrias de prensagem, têxtil, sacaria, vestuário e óleo combustível, entre outras, e também do setor de urbanização.


Educação
Enquanto declinava a produção industrial e comercial, configurava-se o desenvolvimento do setor educacional entre os anos cinqüenta e oitenta. Com a implantação do ensino superior a cidade transformou-se num importantíssimo pólo universitário e, no final da década de oitenta, Campina Grande, despontava com uma população acima de 330 mil habitantes, mais de três mil estabelecimentos comerciais, cerca de oitenta indústrias, vinte estabelecimentos bancários e mais de quarenta cursos superiores, numa demonstração de que superara a crise.


A Capital do Trabalho
Campina Grande, hoje, é conhecida como a Capital do Trabalho e entra no Terceiro Milênio desenvolvendo o turismo de eventos, que já conta com extenso calendário, e investe no desenvolvimento tecnológico.
Campina Grande é conhecida nacionalmente por seus eventos: Micarande o maior carnaval fora de época do Brasil e o São João, que é considerado o MAIOR SÃO JOÃO DO MUNDO.